Amigos:
Tendes observado os poderes do pensamento.
Exibições vivas. Demonstrações e estudos.
Não nos iludamos quanto à necessidade do burilamento espiritual, em se tratando de realizações coletivas, para conquistarmos na Terra o domínio dessas forças.
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Consideremos que por agora, no Plano Físico, somos criaturas nem sempre harmoniosamente afinadas umas com as outras.
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Se milhares de inteligências se unirem na atualidade, numa faixa única de sintonia, sem o aperfeiçoamento a que nos reportamos, o que seria das comunidades terrestres se as projeções de energia mental concentradas se fixassem nos assuntos de hegemonia ou destruição?
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O ensinamento de que se nos clareia o raciocínio atinge por analogia os nossos problemas de intercâmbio, entre os dois lados da vida.
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Vejamos o assunto entre as criaturas na experiência física e aquelas outras que as ocorrências da morte situam no Mais Além, todas elas no mesmo gabarito sentimental.
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Como reclamar segurança e ordem, paz e harmonia entre os dois planos, se espíritos imperfeitos, que ainda somos, viéssemos a usar o expediente a que nos referimos, a fim de provocar manifestações e pronunciamentos, em regime de urgência, unicamente atendendo a critérios pessoais?
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Aqui, entra o impositivo de nos ajustarmos à força disciplinadora da religião.
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Se nos propomos a manejar, com proveito, os recursos do pensamento, é preciso que a oração nos controle os impulsos para que o espírito de utilidade se nos sobreponha à vocação para o tumulto.
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Sem a idéia de Deus e sem a prática do serviço desinteressado ao próximo, não nos será possível sintonizar integralmente as forças da vida com a Lei do Eterno Bem.
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Pensemos com base no amor – no amor que Jesus nos ensinou – e teremos a chave que nos descerrará o caminho da elevação para a felicidade comunitária no Grande Amanhã.
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